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Mostrando postagens de novembro, 2013

A Simplicidade do Evangelho

Vivemos uma época em que o estrelismo se faz cada vez mais forte ante as conjunturas sociais e religiosas. É comum encontrarmos outdoors com imagens de cantores, artistas, bispos, pastores, padres, etc. Quando isto está presente na exterioridade dos meios é preocupante e, muito mais, quando se faz presente no interior do cristianismo - o pensamento dominado pelo desejo de querer aparecer e fazer sucesso, ser notado/a pelos outros. No que atine à religião, em especial, líderes lutam para mostrar quem trabalha melhor, quem é mais organizado, quem tem eventos mais atrativos, quem prega melhor, quem canta melhor, quem tem o maior número de membros e por fim, quem tem mais poder financeiro. Uma série de pessoas se vê refém de igrejas altamente competitivas, de pensamentos complexos, de fé estressante e vivência religiosa distante da simplicidade do Evangelho - a imagem do Cristo que se assenta para ensinar multidões no monte é substituída pela do grande Deus que está cercado de anjo

Dignificados por Jesus

"A multidão comprimia Jesus de modo que o clamor do cego não era ouvido e a visão do cobrador de impostos impedida de alcançar o mestre Jesus. Para piorar a situação do cego, alguém o manda calar a boca, pois o mestre não o ouviria. No entanto, cada vez mais alto ele clamava: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim”. O cobrador de impostos sobe em um pé de figueira, por ser de pequena estatura. O cego precisa ser ouvido por Jesus. O cobrador precisa ouvir Jesus. O primeiro está à beira do caminho. O segundo em cima de uma árvore também no caminho. Jesus passa pelo caminho. O clamor é ouvido. Zaqueu é visto. Ao cego Jesus pergunta: “O que queres que eu te faça?”. Para Zaqueu Ele diz: “Hoje me convém pousar em sua casa.”. O cego tinha um problema no corpo e queria a cura. Zaqueu tinha um problema na alma e também queria a cura. O cego queria ver o mundo colorido, vivo. Zaqueu precisava ser vivificado para ver as cores de um novo amanhecer. J