Discussões sobre qual seria o padrão correto de constituição familiar é pauta de estudos sociais, filosóficos, humanistas e teológicos. Neste último, temos os conceitos de padronização que foram preconizados pelas sociedades religiosas através dos tempos. A família nuclear, constituída por gêneros opostos (homem e mulher) e filhos, é o padrão defendido por muitos religiosos fundamentalistas, que condenam qualquer outra forma de constituição, em especial as que atinem aos relacionamentos de afeto entre pessoas do mesmo sexo. Independente do sucesso que estes relacionamentos possam ter, os religiosos tradicionais os consideram uma afronta aos padrões entendidos como "corretos". A homoafetividade tem sido pauta de debates acirrados no meio religioso, porque as manifestações que vêm motivando estes debates procedem da parte de pessoas que são, ou foram religiosas - homoafetivas declaradas; na visão dos religiosos, pessoas que se desviaram do que é o correto.
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