Tuesday, May 28, 2013

Teologia Inclusiva


A Teologia Inclusiva está baseada nos ensinos de Jesus sobre o julgamento e graça: "Não julgueis para que não sejais julgados." (Mateus 7:01), "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16). A maioria dos cristãos passou a acreditar de forma contrária, alguns deles são líderes de igrejas, no entanto, decidiram que é perfeitamente adequado julgar os outros e declarar uma abominação o que não é condenado pela Bíblia, geralmente, condenam apenas algumas práticas ou crenças que eles decidem ser contrárias à vontade de Deus. Assim, a Igreja muitas vezes tem permitido preconceito para se tornar excessiva e até mesmo dominante em sua filosofia de vida. A Teologia Inclusiva se esforça para aceitar e não julgar ninguém. Ademais, o cristianismo tradicional tem excluído pessoas – alguns são excluídos porque se divorciaram, outros, porque são pais solteiros, outros ainda porque são homossexuais. Na verdade, o cristianismo tradicional tem sido apresentado como uma religião heterossexual, de família nuclear e, a religião dos ricos. Não é este o cristianismo que Jesus proclamou e ensinou, não é a mensagem da Bíblia.

A religião verdadeira ensinada pela Bíblia é:

"Se alguém pensa que é religioso e não refreia a sua língua, mas engana o seu coração, a religião dessa pessoa é inútil. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e manter-se isento da corrupção do mundo. "
Tiago 1:26-27

"Tenham cuidado para que ninguém vos faça presa pela filosofia e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo."
Colossenses 2:08

"Aqui não há grego nem judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro, cita, escravo, livre, mas Cristo é tudo em todos."

Colossenses 3:08

Tuesday, May 21, 2013

REFLEXÃO SOBRE CIÊNCIA E RELIGIÃO


"A religião se constitui de dois aspectos: o divino e o humano. A forma como o homem entende a religião, a cultura que absorveu e que o levou a sua forma de viver, a presença de valores os quais ele preserva para manter esta forma de religiosidade, pode ser sim a sua religião.  Assim há uma diversidade de religiões porque há uma grande diversidade de entendimento entre os homens.

O aspecto divino é a grande Lei da Vida, é a harmonia Universal e são as leis que regem a natureza desde o nascimento até a morte de cada célula e, desde a constituição de cada átomo, sobre tudo o que podemos imaginar.

De tempos em tempos nasce alguém com a missão de melhorar o entendimento humano sobre essa grande Lei da Vida. Interessante que a maioria deles não está dentro das religiões, mas tornam-se exemplos de liderança espiritual.

Todos nós conhecemos sobre a criação divina: somos a imagem e semelhança de Deus. Mas nem todos os homens são iguais. Para que possamos explicar estas diferenças vamos ilustrar:

Imagine que quando Deus Criou o homem, sua imagem refletia nitidamente a integridade e o caráter divino. Estes espelhos, como os átomos se multiplicaram e muitos deles foram ficando sujos. Uns mais sujos que os outros. Os que se aproximavam da integridade divina mantinham os seus reflexos iluminados, mas os que se afastavam, ficaram embaçados.

Este embaçamento foi acrescido, pois se formaram várias camadas sobre a nitidez do reflexo: egoísmo, orgulho e presunção.

Nestes espelhos a luz não pode ser refletida, a não ser que sejam polidos. Uma vez polidos são humildes e altruístas e brilham em sua totalidade onde quer que cheguem.

A redução da luz sobre a superfície vem porque os ensinamentos são deturpados e se criam “novos” ensinamento em nome de denominações. Criam espetáculos simples ou cruéis para defender suas “crenças religiosas”.

Mas vamos deixar o aspecto humano da religião de lado.
Por principio as religiões são boas se fizerem seus adeptos melhorarem a sua condição de princípios morais e se tornarem íntegros. Mas as religiões brigam porque acreditam que Jesus é Deus encarnado, a outra discorda completamente disso. Uma acredita que Maria era virgem do corpo, a outra diz que esse é um sentido espiritual. Uns dizem que Jesus tinha um corpo que não era de carne. Algumas religiões ainda brigam porque afirmam que seus adeptos devem vestir-se de uma forma, a outra porque não admite certos alimentos. E assim em discórdia vão encontrando tarefas que ocupam suas mentes e vivem disputas infrutíferas.

“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, Jesus sintetizou a religião desta forma magnífica. Este amor por Deus tem que ser relacional – de relacionamento de laços e confiança sem medo. O medo impede a fé. E sem fé não se é possível amar. O medo tira a pureza do sentir e do agir. Repare que quando ficamos com medo ficamos em alerta e demonstramos receio de fazer alguma coisa e, um sentimento de ameaça nos envolve.

A fé liberta do medo porque é fundamentada na razão, no equilíbrio entre a lógica do que se entende e fornece o firme fundamento das coisas que não se vê.  E para sentir sem ver, temos que nos relacionar com a ordem do Universo criado por um Grande Arquiteto. Este pensamento é do prêmio Nobel de Física em 1918, pela descoberta do “quantum” de energia Max Planck (1858-1947) - “O impulso de nosso conhecimento exige que se relacione a ordem do universo com Deus”.

Há uma necessidade mútua entre a fé e a ciência. A ciência livra a fé da ingenuidade que a deixa fanática e doente. A fé auxilia a ciência a não se voltar para o puro materialismo.  A ciência necessita da fé e assim não colocará suas descobertas a serviço da destruição da humanidade.

A ciência acredita porque entende e a acredita por que confia. Há ai uma complementação."

“A obra mais eficaz, segundo a Mecânica Quântica, é a obra de Deus”.
Erwin Schorödinger (1887-1961), prêmio Nobel de Física em 1933, pelo descobrimento de novas fórmulas da energia atômica


http://www.uniblog.com.br/img/posts/imagem24/243189.gif 
“O reflexo sempre terá as suas imperfeições”

 Professora Ana Maria Furtado

Thursday, May 2, 2013

Sal da terra



"Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens." 

                                                                                                                                                
                                                                                                                                              Mateus 5:13




A escassez de pessoas que sejam exemplos está acontecendo dentro das igrejas de forma intensa – a valorização do ter em detrimento ao ser, o autoritarismo, as disputas por poder, as discussões infundadas para dizer quem é salvo e quem não, a medida do cabelo, tamanho das saias, os cifrões como índice de espiritualidade, tem cegado a igreja, fazendo com que ela se esqueça da ordem de Jesus: “ide por todo o mundo e pregai o Evangelho”. Temos em muito perdido nossa característica maior de chamados para fora – primeiro fomos chamados para fora do mundo de pecado, depois, para fora das quatro paredes – característica de evangelistas. Acredito piamente que a igreja pode influenciar positivamente as sociedades, porém sem que haja uma releitura de seu papel como instituição divina na terra, continuará a pregar fé, mas sem obras – somos advertidos que a fé sem as obras é morta. Ademais, há uma grande preocupação em se defender o Evangelho, quando na verdade devemos apenas proclamá-lo, pois ele por si só se defende – é a palavra viva de Deus. Proclamamos com palavras e com obras. A nossa conduta diante de Deus pode nos lograr êxito em nosso exercício cristão de anunciar o reino de Deus e sua justiça.

Bible Study Recap – September 17, 2025

Exploring Expressions of Grace in Matthew 10 & 11 One of the beautiful things about gathering for Bible study is how God’s Word continu...