Thursday, June 29, 2017

A Graça Divina na Constituição do Povo Hebreu



Texto por Marvel Souza

No Antigo Testamento, encontramos a graça soberana de Deus como elemento primordial no processo de constituição do seu povo. Os personagens envolvidos com o plano divino não possuíam méritos que pudessem provocar a eleição e constituição deles como povo de Deus. Note que o último dos patriarcas no livro de Gênesis é um indivíduo complicado, que se revela um exímio enganador. No entanto, ele foi escolhido para ser pai daqueles que precederiam às doze tribos de Israel, além de ser o ancestral do salvador, Jesus Cristo. No processo de constituição, encontramos a graça que elege, apesar dos defeitos e virtudes que alguém possa ter. Veja a seguinte disposição, que aponta para a manifestação graciosa de Deus em eleger homens:

1     O filho mais velho de Abraão era Ismael, mas foi Isaque quem recebeu a promessa;
2     O filho mais velho de Isaque era Esaú, mas foi Jacó quem levou a benção à frente;
3   O filho mais velho de Jacó era Rúben, mas seria de Judá que surgiria a linhagem messiânica.
Estes homens foram escolhidos pela graça. Assim, dessa massa imperfeita, Deus delineou os traços do seu povo.

Desse modo, é importante que entendamos que a graça Divina é oferecida da mesma maneira a todos os homens - Deus continua a chamar para si pessoas que são imperfeitas, que têm virtudes, mas que não são escolhidas por uma razão ou outra, mas sim porque Deus é gracioso. Somos envolvidos no projeto de Deus por sua imensa graça, porque a Graça Divina é Simplesmente Inclusiva.

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