POR QUE VOCÊS SÃO GAYS?

Por que vocês são Gays? 

Vejam algumas das mais absurdas explicações que já ouvimos:  

- Explicação científica: "São os hormônios que andam colocando nos frangos que as pessoas comem. Tá todo mundo virando gay";

- Explicação religiosa: "É a pombagira no coro do povo";

- Explicação social: "Viu um beijo gay na novela ou no filme e virou gay"; 

- Explicação filosófica: "É essa tal de ideologia de gênero que está corrompendo as pessoas"; 

- Explicação psicológica: "Virou gay porque tem traumas de infância - ou foi abusado sexualmente ou foi criado sem a presença de um dos pais"; 

- Explicação conservadorista: "É senvergonhice - falta de apanhar dos pais"; 

- Explicação secular: "É um modismo qualquer que logo vai passar";

- Explicação sexista: "Virou gay porque ainda não fez sexo com alguém do sexo oposto que faça o negócio bem feito";

- Explicação comportamental: "Virou gay porque a mãe mimou muito, ou porque alguém da família influenciou"; 

- Explicação antropológica: "Virou gay porque escolheu virar".

Direito à Fé @marvelsouzaoficial 

#lgbt #gay #Pride #gaycouple 

Texto: Marvel Souza e Raphael Lira

RED DE PAREJAS LGBTQIA+

RED DE PAREJAS LGBTQ+

El 24 de octubre de 2021, en la sede de la Iglesia Metodista Reconciliadora IPG, se inició el trabajo de la Red de Parejas LGBTQ+, que en su primer encuentro reunió a 14 parejas que se comprometieron con los objetivos propuestos por la Red.

El primer encuentro estuvo marcado por la dinámica “Red Familiar”, impulsada por la pareja Luiza Ferraz y Danielle Vilarins. Esta dinámica tuvo como objetivo trabajar el concepto de familia desde la perspectiva de cada participante.

Después de escuchar de cada participante el concepto de familia, la pareja de abogadas comenzó a explicar el concepto legal de familia y enfatizó cuáles son las posibilidades de constituir una familia según la ley brasileña. Además, destacaron la diferencia entre matrimonio civil y unión civil (unión estable).

Luego de concluida la dinámica "Red Familiar" y las explicaciones legales sobre la constitución familiar, el Reverendo Marvel Souza presentó el concepto de la Red de Parejas, sus objetivos y trabajo a realizar. Como se puede ver en las diapositivas utilizadas por el Reverendo en el siguiente enlace: https://drive.google.com/file/d/1cFCuv1enK8orFZMVVqdRvMqXlh_dEJzm/view?usp=drivesdk

Continuando con el tema “Red Familiar”, el reverendo propuso una reflexión sobre los diversos arreglos familiares que se encuentran en la Santa Biblia (arreglos familiares en la Biblia: http://www.xn--direitof-5ya5g.com/2020/03/faca-da-sua-casa-um-altar-de-adoracao.html).

En grupos separados, las parejas presentes debatieron sobre el tema y comprobaron todas las referencias bíblicas.

Después de los debates en grupos separados, las parejas volvieron a la formación de un grupo general para compartir sus conclusiones y las dudas que surgieron.

Habiendo hecho las aclaraciones y notas finales sobre el tema, el reverendo Marvel presentó algunos temas que se trabajarán en la próxima reunión. (Los temas para la próxima reunión están en las diapositivas del enlace previamente compartido aquí en esta publicación).

Para concluir el evento, el pastor Raphael Lira presentó las dinámicas familiares como la construcción de una casa. Para ilustrar sus conclusiones, el Pastor usó una base de metal con figuras separadas y magnetizadas de una casa, y a medida que fue explicando, él fue montando la casa resaltando cómo podemos edificar nuestra familia a partir de la relación que desenvolvemos con familias estructuradas que pueden compartir sus experiencias. Para eso, tomó como ejemplo la figura de una casa ya ensamblada como modelo para la construcción de la suya. Además, recalcó que podemos personalizar nuestro propio hogar, pero sin bases seguras de referencias, corremos el riesgo de construir algo frágil y fugaz. De esta manera quedó más claro que el propósito principal de esta Red es la interacción e integración de las parejas en el contexto de crecimiento y madurez relacional.

Hubo momentos de reflexión, oración, comunión y edificación espiritual, que concluyeron con un hermoso cóctel de confraternización.

¡Felicitaciones a todas las parejas inscritas en la Red! Si quieres ser parte de ella, contáctanos a través de nuestro whatsapp institucional: +55 (61) 99958-8435 o envíenos un correo electrónico: ipeg.sec@gmail.com

A MORTE E O MORRER

"Devemos resgatar um exemplo bíblico que ilustra com radicalidade o significado profundo da morte. A cruz e a morte experimentada nela por Jesus não foram acidentes de percurso"

“Tanto a ciência quanto a religião, cada uma a seu modo e no seu lugar, devem nos ajudar a viver e, por consequência disso, nos ajudar a morrer, também, com mais coragem e com maior dignidade! Isso porque a morte é consequência da vida. Ou, de outra forma, a morte é parte integrante da vida. Vida e morte são uma linha de continuidade. A morte não pode ser encarada como um ponto ao fim da vida. Isso faz dela uma tragédia sobre a qual a vida perde seu significado. A morte, ao contrário, cria a expectativa da realidade. Como não temos todo o tempo ao nosso dispor, e como não sabemos a hora de nossa morte, cada instante de vida adquire um status plenamente original: é o único que dispomos. Ou o gozamos bem, ou corremos o risco de jogar tudo fora!

Assim, morrer é uma tarefa que se constrói vivendo. A exemplo do que ocorre com a natureza – na medida que começamos a morrer no dia que nascemos, dada a provisoriedade dos sistemas vitais do corpo humano – importa-nos afinar nossa conduta de modo que cada dia vivido seja experimentado com a possibilidade de ter sido o último, sem que haja necessidade de um seguinte para corrigir alguma coisa. Quando isso ocorre, a morte ganha outra conotação: deixa de ser uma tragédia inevitável que nos toma de surpresa, e passa a ser uma amiga de todos os dias que nos lembra da fragilidade da vida e da importância de sua experiência radical, tanto no aspecto pessoal, como nas questões de natureza convivial.

Nesse sentido, a morte dos outros pode nos ajudar a morrer melhor! Os que amamos e já se foram podem nos servir de alerta sobre a provisoriedade da existência e, dessa forma, contribuir para que ousemos viver com mais radicalidade. Que bom seria se pudéssemos desde bem cedo enxergar a morte dessa forma e com ela nos relacionarmos sem muitos traumas. Seríamos mais sensatos e mais corajosos! Os mortos não podem ser relegados ao esquecimento dos CTIs, dos necrotérios e dos cemitérios. Precisam fazer parte de nós e conosco conviverem. Não numa relação de luto constante que deprime e impede a vida, mas como alimento antropofágico que nos dá força e ressignifica nossa existência.

Por fim, devemos resgatar um exemplo bíblico que ilustra com radicalidade o significado profundo da morte. A cruz e a morte experimentada nela por Jesus não foram acidentes de percurso. A morte de Jesus de Nazaré foi consequência de sua vida. Sua intransigente opção pelo bem e pelo amor o fizeram ter de encarar as ameaças da cruz. Como não recuou um milímetro em sua opção, a morte levantou-se como inevitável e é exatamente nesse sentido que a morte passou a fazer parte de sua vida; e, mais ainda, a morte deixou de ser fim e passou a ser inauguração de uma nova dimensão da caminhada: a ressurreição.

O Cristo ressuscitado é o mesmo Jesus crucificado; carrega as mesmas chagas. A vida, porém, ascendeu a um novo patamar onde as fronteiras entre vida e morte ruíram e um Ser Humano novo, recriado, passou a viver plenamente!

É isso – Tempus Fugit! Carpe diem!”

Prof. R. Lengruber